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Brasileira e vive em Lisboa. Artista- performer e coreógrafa, atua no campo das artes performativas realizando projetos voltados sobretudo para a relação e fricção entre corpo, matéria e espaço, com ênfase na investigação com materialidades.
 

É graduada em licenciatura em dança pela Faculdade Angel Vianna (2016) e em Teatro pela CAL (2011). Em 2021, participou da residência PACAP 5, com curadoria de João Fiadeiro, em colaboração com Márcia Lança, Carolina Campos e Daniel Pizzamiglio, e desde então tem vivido e trabalhado em Portugal.

 

Em 2013, apresentou a performance Tráfego em Cuba, no Festival Havana Vieja Ciudad en Movimiento, e participous a performance These Associations, do artista Tino Sehgal. Em 2018, passou a integrar a Companhia Volante de Teatro, desenvolvendo uma pesquisa sobre ocupação de espaços públicos e colaborando na criação e interpretação de Central – Uma Peça Paisagem em Tantos Movimentos, e também foi assistente de direção na peça Baladas

 

Também criou a performance Beira em parceria com Gabriela Cordovez e a performance Fosso, e participou da peça Criaturas de Maria Elvira Machado, e do filme Além de Nós, de João Maia.

Em 2018 fundou o Espaço Montagem, espaço cultural dedicado à cena de artistas independentes no Rio de Janeiro, onde atuou como curadora e gestora. 

Além do seu trabalho como performer e coreógrafa, Nicole realiza acompanhamento artístico e oferece aulas de corpo e movimento, com foco na consciência e expressão corporal.
Ao longo de sua trajetória, colaborou com artistas como Marcelo Evelin, Gustavo Ciríaco, Alina Ruiz Foline, João Fiadeiro, Rafaela Sahyoun entre outres.

 

Em 2020, foi contemplada com o prêmio Funarte Respirarte pela criação dos vídeos arte Para Peito e Parte. De 2022 a 2023, foi artista residente no Palácio do Grilo, como performer-criadora, e integrou a companhia wwwperformanceart, que desenvolve uma pesquisa nas intersecções entre performance, dança, teatro e cinema.


Em 2023 entrou como performer/co-criadora em Hydra, que segue em processo de criação, e estreou sua peça Cinza no TBA – Teatro do Bairro Alto, que no mesmo ano foi indicada entre os dez melhores espetáculos de dança do ano pelo Jornal Expresso (PT).

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